Luiz Castilho, editor do jornal eletrônico Plantão da Cidade On Line, enviou-nos uma linda crônica sobre o concurso Miss Castro, em mais um incentivo para as jovens castrenses participarem do evento. Confira!
Nem sempre concordo, ou quase nunca, com o anúncio final de concursos, como de misses, quando o apresentador do evento, ou aquele que repercute o concurso, anuncia: “A mulher mais bonita do mundo”, ou outros, “a mais bela negra”, a “mais bela oriental” do mundo. Ou, ainda, mais no âmbito nacional, local ou estadual, “mais bela jovem do Brasil”, do Paraná, ou do Município.
De repente, vejo na rua, ou no balcão da loja, da farmácia, alguém ainda mais bela. Como concordar, então, com o resultado do concurso?
Mas, como discordar, também? Aquela jovem, que nos encantou transitando pelo passeio, ou pelo calçadão, que vimos orando no templo, ou a balconista, mesmo com todas as oportunidades que se abriram, não se inscreveu em concurso algum. Talvez, tenha guardado nos seus sonhos o desejo do estrelato. Ou, nem tenha sonhado, por acreditar que todos os sonhos terminam ao som do despertador. E isto ocorre em todos os setores da vida.
“Quem sou eu para brilhar na carreira?”, pode ter pensado, quando jovem, aquele hoje competente e reconhecido arquiteto. “Passar no vestibular, eu?”, pode ter imaginado aquela hoje advogada de sucesso.
E, se possível fosse lembrar, quem, hoje, não estaria rindo de um passado um pouco mais distante, quando pode ter se intimidado: “Quem sou eu para vencer esta corrida e nascer para o mundo?”.
Quantos sonhos o despertador interrompeu, ante a falta de atitude? Quantas realidades se fizeram impor, diante da vontade de vencer? Respostas que somente se obtém quando ousamos. Ou, quando nos intimidamos.
Uma das mais importantes verdades que ouvi nesta longa trajetória de vida, recheada de sucessos e insucessos, ensina que jamais devemos nos arrepender do que fizemos, mas, do que deixamos de fazer. Porque, no mínimo, perdemos a chance do aprendizado.
Jovens castrenses, o Miss Castro está encerrando seu período de inscrições. Mas, ainda há tempo para ousar. Toda uma estrutura, toda a orientação, treinamento, toda a vontade de contribuir para a realização dos seus sonhos.
“Por que não?”, seguramente foi o que se perguntaram todos aqueles e aquelas que venceram.
Pergunte-se, também!
De repente, vejo na rua, ou no balcão da loja, da farmácia, alguém ainda mais bela. Como concordar, então, com o resultado do concurso?
Mas, como discordar, também? Aquela jovem, que nos encantou transitando pelo passeio, ou pelo calçadão, que vimos orando no templo, ou a balconista, mesmo com todas as oportunidades que se abriram, não se inscreveu em concurso algum. Talvez, tenha guardado nos seus sonhos o desejo do estrelato. Ou, nem tenha sonhado, por acreditar que todos os sonhos terminam ao som do despertador. E isto ocorre em todos os setores da vida.
“Quem sou eu para brilhar na carreira?”, pode ter pensado, quando jovem, aquele hoje competente e reconhecido arquiteto. “Passar no vestibular, eu?”, pode ter imaginado aquela hoje advogada de sucesso.
E, se possível fosse lembrar, quem, hoje, não estaria rindo de um passado um pouco mais distante, quando pode ter se intimidado: “Quem sou eu para vencer esta corrida e nascer para o mundo?”.
Quantos sonhos o despertador interrompeu, ante a falta de atitude? Quantas realidades se fizeram impor, diante da vontade de vencer? Respostas que somente se obtém quando ousamos. Ou, quando nos intimidamos.
Uma das mais importantes verdades que ouvi nesta longa trajetória de vida, recheada de sucessos e insucessos, ensina que jamais devemos nos arrepender do que fizemos, mas, do que deixamos de fazer. Porque, no mínimo, perdemos a chance do aprendizado.
Jovens castrenses, o Miss Castro está encerrando seu período de inscrições. Mas, ainda há tempo para ousar. Toda uma estrutura, toda a orientação, treinamento, toda a vontade de contribuir para a realização dos seus sonhos.
“Por que não?”, seguramente foi o que se perguntaram todos aqueles e aquelas que venceram.
Pergunte-se, também!
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